No dia 13 de agosto um estudante de Educação Física do Centro de
Educação Física e Desportos (CEFD) da UFES, bolsista do Programa
Integrado de Iniciação a Docência (PIBID), foi desligado do programa por
ter adotado uma postura incoerente com a postura esperada de um
bolsista do PIBID. O crime que o estudante cometeu foi o de questionar o
professor sobre algumas irregularidades como, o pagamento de uma
porcentagem da bolsa para o laboratório (dinheiro que seria transformado
em reserva para viagens), desvio de função dos bolsistas que estavam
fazendo serviço de ajudante de pedreiro e eletricista. Mas a verdade é
que as razões do desligamento do estudante não foram às questões
supracitadas, a razão pela qual o estudante o desligado chama-se: perseguição política!
No dia que a greve dos professores foi deflagrada várias atividades foram interrompidas de imediato no CEFD, inclusive o PIBID. Após algumas semanas os coordenadores do PIBID convocaram uma reunião com os bolsistas, para informá-los que eles poderiam continuar em greve, mas que havia o risco de suspensão do pagamento da bolsa, desligamento do programa e a necessidade de repor o tempo parado, após está explicação nada tendenciosa, deixaram os bolsistas decidirem. Os bolsistas aprovaram o retorno as atividades, o único que votou contra o retorno foi o estudante supracitado. Após este fato o estudante passou a construir ainda mais a greve, participando de todas as manifestações locais e da marcha nacional em Brasília no dia 18 de julho e chegou ao entendimento de que as atividades do PIBID estão furando a greve, já que não há nenhuma deliberação do comando de greve que libere o PIBID para continuar funcionando durante a greve e que a greve estudantil foi deliberada na UFES por uma instância do movimento estudantil legítima que respalda todos os estudantes que aderirem à greve. Com intensificação da sua participação nas atividades de greve o estudante começou a receber ameaças no sentido de frear sua atuação política, mas contrariando as ameaças o estudante levou o questionamento para outros bolsistas, que também estão construindo a greve. Esse fato assustou o “professor” que esperava o retorno do estudante as atividades do PIBID mediante a coação sofrida, não tendo esse resultado o “professor” no dia 10 de agosto ameaçou desligá-lo se ele não mudasse de postura. No dia 13 de agosto o estudante foi ao laboratório, após amplos debates com outros militantes, questionar o “professor” sobre as irregularidades no PIBID e reafirmar que iria exercer seu direito de greve, ao ser questionado o “professor” respondeu com a seguinte frase: você está desligado!
Em virtude dessa decisão unilateral, repressiva e ditatorial nós do acampamento Minha UFES, Minha Casa utilizaremos todos os meios para reintegrar o estudante ao programa, não aceitaremos essa ofensiva ministrada por aqueles, que como os governantes do Brasil no regime militar, visam calar e adestrar estudantes que ousam lutar por outro projeto de Universidade/Sociedade.
No dia que a greve dos professores foi deflagrada várias atividades foram interrompidas de imediato no CEFD, inclusive o PIBID. Após algumas semanas os coordenadores do PIBID convocaram uma reunião com os bolsistas, para informá-los que eles poderiam continuar em greve, mas que havia o risco de suspensão do pagamento da bolsa, desligamento do programa e a necessidade de repor o tempo parado, após está explicação nada tendenciosa, deixaram os bolsistas decidirem. Os bolsistas aprovaram o retorno as atividades, o único que votou contra o retorno foi o estudante supracitado. Após este fato o estudante passou a construir ainda mais a greve, participando de todas as manifestações locais e da marcha nacional em Brasília no dia 18 de julho e chegou ao entendimento de que as atividades do PIBID estão furando a greve, já que não há nenhuma deliberação do comando de greve que libere o PIBID para continuar funcionando durante a greve e que a greve estudantil foi deliberada na UFES por uma instância do movimento estudantil legítima que respalda todos os estudantes que aderirem à greve. Com intensificação da sua participação nas atividades de greve o estudante começou a receber ameaças no sentido de frear sua atuação política, mas contrariando as ameaças o estudante levou o questionamento para outros bolsistas, que também estão construindo a greve. Esse fato assustou o “professor” que esperava o retorno do estudante as atividades do PIBID mediante a coação sofrida, não tendo esse resultado o “professor” no dia 10 de agosto ameaçou desligá-lo se ele não mudasse de postura. No dia 13 de agosto o estudante foi ao laboratório, após amplos debates com outros militantes, questionar o “professor” sobre as irregularidades no PIBID e reafirmar que iria exercer seu direito de greve, ao ser questionado o “professor” respondeu com a seguinte frase: você está desligado!
Em virtude dessa decisão unilateral, repressiva e ditatorial nós do acampamento Minha UFES, Minha Casa utilizaremos todos os meios para reintegrar o estudante ao programa, não aceitaremos essa ofensiva ministrada por aqueles, que como os governantes do Brasil no regime militar, visam calar e adestrar estudantes que ousam lutar por outro projeto de Universidade/Sociedade.
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